Quem sabe? Seria muito bom!

A primeira dica que deixo neste blogue é para o sistema prisional brasileiro.
Consta que cada presidiário gera uma despesa aos cofres públicos, de 800,00 a 1.000,00 Reais por mês. Com estruturas físicas e suporte de reintegração cada vez mais distante do aceitável, os centros prisionais se tornam, na verdade, uma "UNIVERSIDADE DO CRIME", para quem alí permanece.
Os meliantes não deveriamter o direito de não fazer nada, nos dias úteis em horário laboral.Enquanto pessoas de bem se atropelam na correria do dia-a-dia para sobreviverem.
Teria que ser obrigatório uma formação em áreas diversificadas, com uma remuneração simbólica, para que assim, quando da soltura do preso, este com um certificado profissional e uma base financeira, possa começar um próprio negócio, ou até mesmo trabalhar por conta de outrém, mas com dignidade. Tenho certeza absoluta que o indivíduo, com brio e orgulho de ser útil, de maneira legal, estará cada vez mais distante da criminalidade.
O governo federal deveria se abster de uma despesa que à princípio só piora o sistema. Pois a corrupção nesta área é enorme, criando assim, dentro do próprio sistema, "chefes de quadrilhas" que se escondem e se espalham no setor público.
Mas pra isso tenho uma outra dica:
Seria feito um concuso à nível internacional, para se implantar PRESÍDIOS DE SEGURANÇA MÁXIMA PRIVATIZADOS, com regras totalmente diferenciadas das que se aplicam hoje. Porque não copiar o modelo dos EUA, onde o preso não tem visitas íntimas nem indutos?
O governo pagaria por preso menos que hoje, e seriam criadas cláusulas, punindo severamente a instituição por cada fuga, maus tratos e rebeliões que se verificassem.
A área de formação ou trabalho teria uma função prioritária nestes recintos.
Com boa vontade e bons projetos, o Brasil com certeza diminuiria o índice de criminalidade para níveis dos mais otimistas à nível mundial.
Pra finalizar, tenho que salientar ainda, que é URGENTE, uma mudança substancial no código penal. Idade de responsabilidade penal aos 16 anos, fim da imunidade parlamentar, fim do corporativismo, fim de julgamentos em foro privilegiados e a nível de política, um contrato de cumprimento de promessas.esta última concordo que é um pouco hilária.
Um grande abraço!
Ronaldo Oliveira